quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Um homem de sentimentos e ações nobres!

Muito se fala na palavra cavalheiro, principalmente as mulheres acreditam que um cavalheiro deve se ser um homem, não que simplesmente faça par em uma dança, mas aquele homem perfeito, nobre, gentil, educado e que está sempre com um gesto social e distinto pelo seu par ou por outra mulher qualquer, enfim tem o espirito de um “cavaleiro das antigas” onde a “dama” merece toda a consideração e sempre estará em primeiro lugar.

Claro que floreei um pouco, e este ser está em extinção no mundo atual, não que não exista, mas o indivíduo que se presta a estas atitudes, em mandar flores, abrir a porta do carro, puxar a cadeira as vezes pode parecer por ser tão educado, pode também ser discriminado até pelas próprias mulheres, onde nos dias de hoje parecem preferir o estilo mais “macho man” num estilo mais rude.

E quando a mulher encontra um cavalheiro, acredita que todas as boas ações devem ser de forma exclusiva dela, se este por algum caso estiver com ela e continuar com o cavalheirismo de forma indiscriminada para todas as outras será imediatamente taxado de “galinha” e oferecido. Ou seja, o cavalheirismo deve ser exercido de forma exclusiva, para as outras trate se ser um ogro.

Estava hoje pensando sobre isto, e acabo acreditando que estas atitudes, apesar das escolas de etiquetas, isto faz parte intrínseca de cada pessoa, algo assim como se fosse genético. Olhando para trás posso observar que “puxei” várias características de meu pai, um estilo um tanto pessoal, as vezes mal-educado mesmo, sem aquela dinâmica de querer agradar e exercer uma forma educada e cavalheiresca de ser. E ao mesmo tempo posso me ver além da figura do meu pai, hoje me vejo na figura da minha filha, se homem fosse, jamais seria um “cavalheiro”.


Então, somos na maioria das vezes, apenas que podemos ser.  




PSY - GENTLEMAN M/V




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