Algum tempo atrás, li algo na internet, fui no São Google, mas
os seus algoritmos ainda não conseguem assimilar o que estamos pensando (as
vezes até acreditamos nisto porque ele é phoda), entretanto não foi desta vez,
talvez não tenha escrito as palavras corretas, “anão de jardim” “paixão”
“apaixonada” e outras palavras, mas não veio o que procurava.
Então vou escrever a historinha mais ou menos da forma que
lembro. Conta a história que uma moça percebeu que estava apaixonada pelo anão
de jardim, acredito que era da sua casa. E sabe como é, não tirava os olhos do
bichinho, ficava suspirando, cantava músicas melosas, levava presentes. E assim
foi por um bom tempo. Até que um determinado dia ele falou. Sim, abriu a boca e
falou com ela, disse que não aguentava mais ser objeto de tanta devoção, tanta
paparicação e queria que por favor ela lhe deixasse em paz.
Passada duas horas ela de posse de um machadinho destruiu o “seu”
anão de jardim.
Como diria Oscar Wilde “ A gente sempre destrói aquilo que mais
ama” ou não.
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