Apesar do meu dia a dia trabalhando e utilizando computadores,
telefones móveis e usando dos Soft e aplicativos que a tecnologia acaba
proporcionando ainda sou um dinossauro no quesito inovação. Vejamos, até gosto
de assistir televisão de vez em quando, gosto de assistir minhas séries, e que
bom seria se fosse numa televisão Ultra HD Smart de 105 polegadas tela curva,
então, seria ótimo, uma maravilha, mas a minha ainda é de tubo. Coisa de
dinossauro.
Computadores de última geração, potentes, com processador i7 ou
Phenom II com monitor de 28”, para jogar, assistir vídeos, TV e inclusive trabalhar,
seria também muito bom, mas hoje o meu não chega nem de longe a uma
configuração desta. E olha que em matéria de PC já tive até alguns mais ou
menos potentes, na época que disputava partidas de xadrez on-line com chess
engines, mas, também não faço mais isso. Podia até ter alguns potentes e ultras
Notebooks, também nunca tive, ou melhor tive um por um pequeno período, mas,
sei lá parece que quem me deu pegou de volta.
Um outro objeto de desejo, smartphones e claro tem de ser um
Iphone, sonho de consumo, pode até ser o 2. Bem, nunca fiz minha cabeça por
isso, tenho um Nokia com já alguns anos de uso e acho que ainda aguenta mais um
pouco.
Ou seja, nunca tive uma grande preocupação com os aparatos
tecnológicos que aí estão, não porque não poderia comprar (nem posso mesmo),
mas pelo fato que tornamos dependentes de toda esta tecnologia, onde a cada dia
surge algo novo, um acessório, na maioria das vezes apenas estética, mas, o
bastante para que as pessoas comecem a trocar e buscar televisões novas, computadores,
smartphones e outras coisas.
Dias desses estava discutindo sobre isso e aquilo e aquilo
outro, ou seja, a dinâmica de certas coisas, de alterações das plantas de
valores, onde todos precisam se reinventar para continuar no mercado, as tvs
fechadas antes uma opção distinta do mercado, onde os consumidores assinavam
para ter um diferencial aos poucos vem encontrando pela frente a chamada
televisão por demanda, sendo o melhor exemplo a NETFLIX, onde você faz suas
opções de local, horário e forma de assistir TV. As operadoras passaram a
tentar reinventar mas sentem o problema. As operadoras de telefonia, antes
reinavam absolutas, hoje tem a concorrência dos aplicativos gratuitos que fazem
tudo e muito mais via internet.
Isso tudo vai acabar, até pode, apesar do jornal de papel
resistir até os nossos dias, capengando, mas, continua. Entretanto o mercado
tecnológico não vai acabar, contudo será substituído a curto prazo por novas
maneiras de se fazer a mesma coisa, porém, completamente diferente.
Quem viver verá, inclusive os dinossauros, antes da extinção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário