Bem, já faz algum tempo que resolvi me retirar do Facebook. Não vou dizer que é ruim, nem vou dizer que é bom, pode até ter suas
utilidades, ser uma válvula de escape, trocar informações, conhecer pessoas com
algo a acrescentar (neste quesito fica meio difícil), brincadeira, tem pessoas
inteligentes e bem-intencionadas, mas, vamos e convenhamos a maioria não tem
nada a dizer e o pior que ainda dizem.
Claro, as razões porque as pessoas participam de uma rede
social são as mais diversas, e vezes por outras utilizam da mesma para fazerem
besteiras, e que em certas ocasiões fica difícil apagar. Bem, mas este é outro
assunto, a questão que, quando participava desta rede social, sempre tive por
um objetivo, ver coisas engraçadas, relaxar com as tiradas, com as ironias,
nada muito sério e tinha alguns tipos que faziam rir, e uns dos principais, até
pelas ironias inteligentes era ou é o impagável Willy Wonka Irônico, personagem
da A Fantástica Fabrica de Chocolate de 1971, a partir de 2012 começou a bombar
aqui no Brasil, mas já desde 2011 já havia surgido nos Estados Unidos.
Algumas ironias, na verdade, como disse, divertidas, mas ao
mesmo tempo muito inteligente. Ou vejamos:
"És uma mulher
segura?... Conte-me porque não coloca sua data de nascimento completa em seu
perfil do Facebook."
"Então você reclama da política né? Conte-me mais ... sendo o primeiro a vender o voto!"
""Então você posta "" Hoje é sexta-feira!"" ... Conte-me como é pensar que só você tem calendário.""
Resumindo, apesar das ironias inteligentes e outras nem tanto, existe na maioria das pessoas este paradoxo, de fazer alguma coisa, levantar a bandeira de certas causas, e ao mesmo tempo ter um telhado de vidro. Acreditar em falsos profetas (como se tivesse verdadeiros), e viver eternamente achando que está enganando os outros, quando no fundo se enganam a si próprio.
"Então você reclama da política né? Conte-me mais ... sendo o primeiro a vender o voto!"
""Então você posta "" Hoje é sexta-feira!"" ... Conte-me como é pensar que só você tem calendário.""
Resumindo, apesar das ironias inteligentes e outras nem tanto, existe na maioria das pessoas este paradoxo, de fazer alguma coisa, levantar a bandeira de certas causas, e ao mesmo tempo ter um telhado de vidro. Acreditar em falsos profetas (como se tivesse verdadeiros), e viver eternamente achando que está enganando os outros, quando no fundo se enganam a si próprio.
E depois o irônico sou eu.
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