No caso, todo diamante é feito exclusivamente de carbono, não
de carvão como muita gente acredita, considerando que eu sou um ser de carbono,
logo posso ser considerado um quase diamante, e assim como dizem que o diamante
é eterno, logo sou eterno.
Brincadeiras à parte, mas ainda na parte física, e já existe
tecnologia para isso, algumas pessoas no sentido de se tornarem “imortais”, já
estão tentando que depois da morte, tendo o seu corpo cremado, de suas cinzas
se comprimam o bastante para que se torne um diamante. Estranho, não, neste
caso é sério.
Não sei exatamente porque alguém quer isso, e talvez até os
familiares assim desejem, no caso alguns guardam as cinzas do falecido, no
caso, muito mais prático guardar uma pedrinha, e também muito fácil de perder,
sei lá, mas uma coisa é certa, ia ocupar muito menos espaço, nos dias de hoje,
onde muitas cidades já estão com dificuldades de manter os cemitérios normais,
é ainda algo assim muito cultural, que ainda vai demorar um bom tempo para
mudar, e também uma questão de custos, nem todos querem gastar alguns diamantes
para fazer um outro.
Fazendo estes comparativos, em quase todas as religiões
existe um credo na vida pós a morte, no caso todos nós somos detentores de uma
alma, que vive e convive conosco, alguns até a percebem e sente, outros jamais.
Considerando que temos uma alma, que podemos chamar também de consciência, que
determina nossas ações neste mundo, inclusive para tomar decisões de se fazer
ou não um diamante com o corpo, também deve colaborar com nossas ações enquanto
vivos, na pratica do que é bom, do que é direito.
Então não é errado dizer que durante nossas vidas possamos
encontrar pessoas, independente da casca que estejam usando (corpo) que suas
almas brilham como verdadeiros diamantes, que tem luz própria. São raras, mas
existem, de vez em quando esbarramos com algumas.
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