terça-feira, 23 de agosto de 2016

Não me diga que você é cega demais para ver

Em maiores ou menores graus, as organizações, inclusive empresas procuram se engajarem nas chamadas causas sociais. Algumas corporações dão condições e incentivam os funcionários iniciarem um processo de voluntariado pelas causas sociais.

Gostamos de falar que o brasileiro é solidário, mas os números não mostram isso, ainda somos mesquinhos e individuais, estamos apenas engatinhando no quesito solidariedade. É bonito falar na mídia, posar de bom moço ou moça, mas a realidade é outra bastante distinta. Numa pesquisa realizada em 2015, onde estabelece no mundo um ranking da solidariedade entre 145 países pesquisados ocupamos a posição de 105ª, vamos e convenhamos este não é resultado de um povo solidário. E já disse Otto Lara Resende “O mineiro só é solidário no câncer”, bem, o brasileiro como o todo nem nisso é. Somos solidários apenas na hipocrisia.

A empresa Sage Foundation tem um sistema exclusivo: O sistema 2+2+2, dentro deste programa as empresas incentivam aos funcionários doarem 2% do seu tempo livre para filantropia, ela iria contribuir com 2% do seu fluxo de caixa e duas licenças de produtos da Sage são doadas anualmente para instituições sociais.

Este é apenas um exemplo de modelo, a ideia que as empresas possam incentivar seus funcionários a praticarem o voluntariado, que todos pudessem dispor de um pequeno espaço de tempo e se dedicarem a fazer alguma coisa para o bem de outras pessoas de forma gratuita.


Mea Culpa: Não sou nem um pouco solidário. Preciso repensar. Ou não.    


Rick Astley - Never Gonna Give You Up





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