terça-feira, 12 de abril de 2016

Ela não tá apaixonada por mim, mas gosta como eu lhe dou

Então, nos dias de hoje, uma relação afetiva e efetiva passa necessariamente pelo interesse de ambas as partes. De uma forma geral estamos acostumados as relações hétero-afetivas, onde quando se fala uma casal, logo se pensa num homem e numa mulher. Preconceito? Na maioria dos casos não, trata-se apenas de um conceito mais efetivo, onde o relacionamento de pessoas do mesmo sexo, de forma afetiva existe, muitos casais, mas, ainda é minoria. Ainda estamos vivendo dentro de uma tradicionalidade, alguns mais radicais que outros.

Com o aflorar da sexualidade (lógico que até nisso tem modinha, algumas meninas acham bonito falar que ficaram com outras meninas) dar um certo status. Quanto aos homens já fica mais complicado.

E como estava falando, algumas mulheres se descobrem lésbicas, ainda muito novas, e sabem que gostam disso, ou pelo menos acreditam nisso. Grande parte delas, ficam com uma grande inibição, quando se aproximam de uma amiga, que desperta o seu interesse, e até querem namorar, mas, fica a indagação, será que ela curte? Vale a pena investir? O melhor é começar com indiretas? E saber se existe algum tipo de reciprocidade.

Então, tenho um pé no machismo, não nego, mas vejo que não se pode nadar contra a corrente, mais e mais vamos está convivendo com as relações afetivas diferentes das tradicionais, e cabe a nós entender e aceitar quando é um relacionamento verdadeiro. Muita “modinha” neste meio.




Pitbull - Como Yo Le Doy ft. Don Miguelo


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