Já diz o ditado, nada é tão ruim que não possa piorar,
porém, o inverso também é verdadeiro, nada é tão bom que não possa melhorar.
Entretanto para algumas classes nem sempre funciona o equilíbrio, a igualdade
para todos, e todos são iguais, mas, alguns mais iguais que outros.
Não vou nem entrar no mérito de tentar definir ou
quantificar ou ainda exemplificar as diferenças que iremos ter quando tentamos
fazer comparações com classes sociais, quem leva mais vantagem. Também não vou
tentar definir as divergências e injustiças no caso de cor, ou ainda de
preferências sexuais que insistem em chamar de gêneros, também não vou tentar qualificar
as diferenças que tem uma cintura maior que a do outro, ou beleza, e por ai
vai.
Vamos se ater apenas nos seres humanos, e que a primeira
divisão real, feminino e masculino, e dentro desta separação já temos
discriminações incontáveis e inomináveis, não vamos neste caso falar dos direitos
das mulheres em outros países, em várias religiões, culturas e tudo aquilo que
além do sexo consegue discriminar o homem da mulher. Claro, em alguns casos,
até por formação familiar, cultura dos mais velhos e hoje até por conta e
risco, muitas mulheres preferem a discriminação, serem tidas como o sexo
frágil, e acaba alimentando a discriminação, pois preferem depender de um homem
do que ir à luta.
Entretanto as exceções aos poucos caminham para ser uma
regra, mulheres empreendedoras, batalhadoras, mulheres de sucesso. A
consultoria KPMG realizou uma pesquisa com estas mulheres para entender o que é
sucesso para estas profissionais, e os números, bem os números apenas retratam
o óbvio.
Dentro das características necessárias para ser
bem-sucedidas, elas responderam, trabalho duro 67%, Perseverança em períodos
difíceis 65%, Disposição de correr risco 64%. Autoconfiança, 83% acreditam que
se trata de essencial para ter sucesso.
Resumo da ópera, a mulher chegou num estágio que precisa
se libertar de todas as amarras, inclusive as psicológicas.
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