Não
importa o governo, que seja de direita ou de esquerda, capitalista ou
socialista ou até mesmo comunista. Ou seja, um governo do PT, do PMDB, PSDB ou
qualquer sigla, isto pouca importa, todos num determinado momento cometem suas
falhas, erram na “mão”, e acabam fazendo besteira.
Normal?
Não, não é normal, o ideal que o nível de acerto seja maior, que possam antever
e antecipar soluções, não continuar no erro. Ou seja, os governos (assim como
as pessoas) deveriam entender quando erram, e corrigir a rota, assumir o erro e
procurar novos caminhos. Infelizmente isto não é o que acontece, os partidos,
as pessoas, adoram o poder, e querem perpetuar, preferem por vezes afundar um
País e todo o seu povo do que admitir que não deu certo.
E
quando olho para o governo principalmente da Dilma, tenho uma sensação ruim,
principalmente de não admissão das besteiras realizadas e de todas as formas
queria continuar segurando o osso, mesmo que isto custasse uma geração na
economia. E então sou obrigado a pensar na Venezuela. Um governo chamado
“bolivariano” ditatorial, que insistiu em viver na dependência única e
exclusiva do petróleo, não percebeu a queda dos preços a tempo e não largou o
osso e fez com que todo povo venezuelano pagasse a conta (menos os amigos do
governo, lá é como cá).
Então,
vejo a notícia, “Mais de 80 mil venezuelanos cruzam a fronteira entre a
Colômbia e Venezuela”, e não se trata de brasileiros indo para o Paraguai atrás
de muambas, são venezuelanos indo até o país vizinho para tentar comprar o que existe
de mais básico, comida, os chamados gêneros de primeira necessidade. Apenas isso.
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