O amor é lindo, mas também muito perigoso. A mídia no dia
a dia está repleta de histórias de crimes passionais. O ser humano ainda não
conseguiu distinguir e entender que as pessoas não se pertencem. Sim, existem
compromissos, explícitos e implícitos, mas isto não quer dizer que quando estes
compromissos são rompidos formalmente ou informalmente a outra parte que
entende prejudicada deva cobrar além do que a própria justiça já entende que
vem a ser de direito.
Bem, mas a questão em pauta não é essa, a questão neste
caso é dos perigos do sexo. Sim, o sexo muitas vezes é perigoso, e não se trata
daquela história de fazer sexo com a mulher ou marido do vizinho que é violento.
Também não se trata de fazer sexo e se arriscar a uma gravidez indesejada, na
maioria das vezes pelo homem, ou quem sabe contrair uma doença.
No caso especifico dependendo de como e onde você praticar
o ato sexual pode até ser condenado por um crime, ou seja, um crime de matar a
companheira enquanto fazia sexo. O fato ocorreu na Inglaterra. Parbat de 36
anos dirigindo sua BMW levava sua namorada Lisa para casa de madrugada depois
de saírem de uma festa. Conta ele que sua namorada resolveu sentar sobre o
painel do carro e sentou-se de frente para ele e neste momento sua visão foi
atrapalhada e houve uma colisão e a Lisa foi arremessada para fora do veículo.
Testemunhas viram Parbat saindo do carro com as calças na
altura do tornozelo e a vítima usava apenas uma camiseta. No tribunal Parbat
ainda tentou alegar que não se tratava de ato sexual, apenas uma brincadeira.
Mas a promotoria e o juiz entenderam que ele foi o responsável pelo acidente, e
consequentemente condenado a sete anos de prisão por matar sua namorada e ainda
sem permissão por dirigir por mais três anos após sair da prisão.
Vamos e convenhamos, realmente não deixa de ser uma
direção perigosa, que podemos dizer que trata do mesmo perigo de dirigir
embriagado ou ao celular, então fazer sexo enquanto dirige passa ser uma falta
gravíssima.
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