Brincadeira,
não é bem assim, a maioria delas é focada e querem e precisam dar o melhor de
si, e hoje muitas mulheres tem a ciência e consciência disto.
O
nosso Ministro da Saúde, dia destes trocou os pés pelas mãos, e como dizia
minha avó, quem fala demais da bom dia a cavalo. E muitos viram um certo
preconceito em sua fala, que foi necessário posteriormente ele dizer que não
foi bem aquilo que ele quis dizer, mas, já havia dito. Disse ele que os homens
cuidam menos da saúde, procuram menos os médicos porque trabalham mais que as
mulheres e tem que manter o sustento da família. Então ta.
Mas
não é bem disso que quero falar, as pessoas como um todo, homens e mulheres tem
suas metas na vida, e todas querem uma melhora naquilo que fazem em busca de
uma satisfação e antes de tudo tem a necessidade, que é ganhar mais dinheiro
para que possam com isto dentro de duas comunidades e necessidades possuírem ou
adquirirem bens e ou serviços que lhe satisfaçam e cheguem próximo de alguma
coisa que possam, sei lá, chamar de felicidade.
Entretanto,
muita gente quando consegue alguma coisa (nem todas) começa a sentir que
falta algo, uma necessidade de reorganizar suas vidas, mudar as rotinas, sair da
vida alucinante que de certa forma foram obrigadas a adotar e iniciar algo mais
sereno, ser dono do seu dia a dia, ser o próprio patrão, se desafiar e se
adaptar.
Claro,
todos querem, poucos conseguem, muitos adiam projetos, nem todos são capazes,
mas, exemplos existem, no Brasil e no mundo de pessoas que deram um basta na
correria e acreditaram que era hora de mudar a rotina, na base de muita disciplina
e organização e partiram em busca de novos ares literalmente. Claro, nem todas conseguiram,
algumas ficaram apenas nas ideias, outras partiram para concretizar e não de
adaptaram, mas, quem conseguiu, acabou descobrindo que uma vida simples, as
vezes é muito melhor que uma vida atribulada e estressada.
Bem,
não queria uma casinha branca de sapé, bastava um bangalô em uma praia não
muito badalada.
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