Tem
uma máxima que diz o seguinte, quando não se tem nada a dizer, mas, quer fazer
de conta que está dizendo então começa a “encher linguiça” (com ou sem trema)
(com ç ou dois esses, só se for da sadia), ta vendo, já comecei a “encher
linguiça” só começando a falar da linguiça.
Brasileiro
adora fazer um churrasco, ou assar uma carne. Pode ser o churrasco mais
tradicional feito numa churrasqueira com carvão, pode ser o churrasco de chão,
mas também pode ser aquele feito na grelha elétrica, ou até mesmo na chapa, o
que importa é assar uma “carninha” tomar uma gelada, com amigos, acompanhado e
até mesmo sozinho (não tem muita graça), mas é assim, não importa o jeito da
madeira é uma tradição nacional e ainda reclamamos que a carne esta cara (mas
esta é outra conversa).
No
churrasco todo mundo se acha meio churrasqueiro, e gosta de inventar moda, pode
assar qualquer carne, acém, fraldinha, maminha, colchão mole, além da picanha e
costela e até o filet, sem contar o frango e as vezes outros “bichos” e ainda
não pode faltar o acompanhamento, uma salada de tomate, as vezes a maionese, o
pão e ela, o arroz de festa, todo churrasco que se preze tem de ter a linguiça.
Inclusive ela serve como inibidora de apetite, serve para enganar no começo do
churrasco. Mas, não tem jeito, ela sempre está presente, junto com a salada e
com o pão.
Então,
vendo isto, um restaurante em Curitiba faz o maior sucesso vendendo esta
iguaria, pão com linguiça, e o pessoal está faturando bem, quem disse que os
sandubas só podem ser de hambúrguer. Para os interessados a linguiça utilizada
tem em torno de 30 centímetros, não fica devendo nada para o SubWay, e tem de
todos os tipos, de cordeiro, vitela bovina, leitão e a ibérica que leva carne
de porco e boi, além de invariáveis molhos.
Então,
é assim, a questão é estar atento para os empreendimentos, e nesses dias
difíceis até a linguiça passa a ser um bom negócio. Né Fátima? Ops! Cade o Bonner?
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