Ou
o paradoxo da vaia. Muito em breve vão dizer, inclusive os estrangeiros, que no
Brasil existe a cultura da vaia. O francês do salto com “vara” ficou indignado
pelas vaias que recebeu e atribuiu a sua perda a esta sonorização vinda das
arquibancadas.
Outros
esportes, mesmo aqueles que precisava de um certo silêncio as vezes era
interrompido por alguns gritos de apupo contrário a determinado esportista, não
importava ser era contra o Brasil, bastava a torcida não simpatizar por A ou B.
A
ideia básica, que sendo o Brasil um País do “terceiro mundo” não tem a educação
e cultura o suficiente para saber não praticar tal ato considerado desnecessário
e grosseiro em muitos países “civilizados”.
Bem,
estou apenas citando alguns exemplos com referência as Olimpíadas, mas, uma
coisa é certa, os nossos políticos, inclusive os últimos presidentes, Lula,
Dilma, inclusive o Temer já sabe que onde forem vão receber sonoras vaias, de
certa forma a população brasileira está entendendo que todos estes nossos
políticos independente do partido sempre vão pensar neles em primeiro lugar.
Se
é uma cultura ou não, mas as vaias é o mínimo que qualquer cidadão pode fazer
antes de fazer outras coisas, se é que todos entendem. É necessário que as “autoridades”
comecem a pensar mais sobre isso, sim, pensem na cultura da vaia para os
políticos. E o povo não se limite a vaiar, passe a votar melhor, sem
populismo e assistencialismo, que vote em candidatos limpos, empenhados. Não
adianta vaiar e colocar em cargos públicos os mesmos que agora estão sendo
vaiados isto é um paradoxo, ou um masoquismo descabido, coloca o individuo la só para vaiar depois.
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