Em
maiores ou menores graus, as organizações, inclusive empresas procuram se
engajarem nas chamadas causas sociais. Algumas corporações dão condições e
incentivam os funcionários iniciarem um processo de voluntariado pelas causas
sociais.
Gostamos
de falar que o brasileiro é solidário, mas os números não mostram isso, ainda
somos mesquinhos e individuais, estamos apenas engatinhando no quesito
solidariedade. É bonito falar na mídia, posar de bom moço ou moça, mas a
realidade é outra bastante distinta. Numa pesquisa realizada em 2015, onde
estabelece no mundo um ranking da solidariedade entre 145 países pesquisados
ocupamos a posição de 105ª, vamos e convenhamos este não é resultado de um povo
solidário. E já disse Otto Lara Resende “O mineiro só é solidário no câncer”,
bem, o brasileiro como o todo nem nisso é. Somos solidários apenas na
hipocrisia.
A
empresa Sage Foundation tem um sistema exclusivo: O sistema 2+2+2, dentro deste
programa as empresas incentivam aos funcionários doarem 2% do seu tempo livre
para filantropia, ela iria contribuir com 2% do seu fluxo de caixa e duas
licenças de produtos da Sage são doadas anualmente para instituições sociais.
Este
é apenas um exemplo de modelo, a ideia que as empresas possam incentivar seus
funcionários a praticarem o voluntariado, que todos pudessem dispor de um
pequeno espaço de tempo e se dedicarem a fazer alguma coisa para o bem de
outras pessoas de forma gratuita.
Mea
Culpa: Não sou nem um pouco solidário. Preciso repensar. Ou não.
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