Para
o bem ou para o mal, isto é o que tem menos a ver. Nós chegamos num momento
delicado do mundo que se faz necessário deixar de certos pensamentos
absolutista em nome do bom senso. Não estamos vivendo momento para continuar a
segregação, pelo menos em países considerados livres e democráticos. Não
importa quantas culturas estão ainda espalhadas por este mundo que não se abriu
e nem sabe se vai se abrir para a diversidade, mas deixando os extremos de
lado, se faz necessário a inclusão.
Isto
se aplica em todos os segmentos, a nível de governo, de sociedade e no ambiente
corporativo, não ter um ambiente diversificado é prejudicial para qualquer
empresa e para os seus objetivos finais.
Passou
o tempo do coronelismo inclusive a nível de empresas, onde os presidentes com
ideias retrógradas efetuava o segregamento das funções chaves, não apenas com
pessoas de sua confiança, mais discriminando sexo, cor, gênero e grau.
Nos
dias de hoje, os departamentos de recursos humanos das empresas devem ser
ocupadas por pessoas de bom senso e livres de qualquer preconceitos, não vai
deixar de procurar para a empresa os melhores profissionais, mas não deve
identificar quando da seleção apenas o potencial do candidato para a área fim, mas
também a sua desenvoltura, a sua forma de ver o mundo, as contribuições que
possa a vir a dar no dia a dia, que com suas origens diversas possa contribuir
de forma objetiva para os planos da empresa.
Em
resumo, hoje o profissional de recrutamento e seleção deve ter o “feeling”
necessário para entender e saber diversificar os colaboradores da empresa, não
apenas engessando em certos perfis.
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