quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Fomos envolvidos e nos perdemos em todos os nossos vícios

Sei lá, desde quando, alguns insistem que foi desde Adão e Eva e a cobra, outros, que se trata de um processo evolutivo, mas, de uma forma ou de outra para haver a continuidade das espécies, em quase todas excetuando alguns protozoários e invertebrados, nas demais até o momento ainda existe a necessidade do macho e da fêmea, do masculino e do feminino e no caso da humanidade, do homem e da mulher para que a evolução continue.

Dentro de todo este processo, já bem descrito na Bíblia e em outros tratados religiosos a mulher sempre foi considerada subalterna, abaixo dos homens e persiste até hoje em quase todas as civilizações e religiões, aquele de direitos iguais, nem sempre quando se dizem iguais são iguais e as próprias mulheres não estão muito a vontade de exigir estes direitos, muitas ainda preferem a comodidade de viver a sombra do homem, e nem sempre trazendo benefícios financeiros, apenas para poder dizer este é meu “esposo”.

Então, quando eu vejo mulheres que vão a luta não deixo de sentir admiração, mesmo quando no caso a luta não seja apenas no sentido figurado, literalmente luta.

Amanda Nunes se tornou a primeira brasileira a ser campeã do mundo no UFC, esta eufórica pois depois de algum tempo a outra ex-campeã, até a primeira derrota, considerada imbatível está de volta, Ronda Rousey, e o seu retorno nos tatames será dia 30 de dezembro contra a brasileira Amanda Nunes.


No começo não falava especificamente deste tipo de luta, mas a questão ilustra bem, as mulheres não precisam necessariamente entrar num tatame, dá e levar porrada, mas tem sim de colocar a cara para bater no dia a dia e não esperar por nada, que a luta seja parelha, quer seja num tatame ou no dia a dia, que homens e mulheres consigam um necessário equilíbrio.



Bastille - Pompeii



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...