E
a saga continua na “terra brasilis”, dois presidentes, uma presidenta afastada
que passeia pra baixo e pra cima, entretanto ultimamente anda meia quieta
apesar de falarem que ela não “pedalou”, mas mandou o Brasil para o buraco. O
outro, o interino que não quer ser conhecido com o “breve” entre idas e vindas,
parece que se acomodou, mas ainda não se colocou como presidente que tem de
resolver a crise, apesar do déficit enorme de 170 bilhões ainda insiste em
fazer bondades com o dinheiro que não tem para contentar aqueles que podem
ficar a seu favor. E diz que poderá tomar medidas impopulares.
Para
2017 já falam em déficit de 150 bilhões, ou seja, fica parecendo que estamos
acostumando com isto, que viver de déficit é uma normalidade que não vai nos
levar ainda mais para cavar o poço.
Sem
medidas amargas não vamos sair da crise, isto é óbvio, e o aumento de imposto
já é inevitável, se fala em aumento da Cide, a volta da CPMF e outras coisas
que seguirão, claro, ninguém quer isso, a população não vai apoiar e ainda mais
quando podemos observar que a classe política, a máquina pública não tem os
cortes necessários para influenciar de alguma forma o apoio popular as medidas
extremas.
No
final nada será diferente, as empresas e os empregados que vão pagar a conta
duas vezes, com os impostos e com o aumento dos preços. Tudo da mesma. Sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário