Não,
não sou um bebedor contumaz, aprecio uma boa cerveja sem excessos, sou parceiro
da amiga moderação, bebo com ela. Já ultrapassei alguns limites, e até cometi
alguns atos que tenho certeza que não estivesse sob o efeito do álcool não
faria, por este motivo que procuro não passar a linha do bom senso, mas, as
vezes cruzamos, felizmente para mim raras vezes.
Gosto
também de alguns tipos de vinhos, também com muita parcimônia, de preferência
um tinto seco, sem muitas variações, apenas como acompanhamento nunca com o
intuito de ser a atração principal.
Das
chamadas bebidas destiladas, aquelas que tem um teor alcoólico muito maior onde
em alguns casos chega perto dos 95%, sim, 95% de graduação alcoólica, só a
título de comparação, tem cervejas que pode chegar a 50% de graduação
alcóolica, entretanto a maioria fica em torno de 5%. Esta bebida chamada
Everclear tem um teor que varia de 76% a 95% e inclusive é proibida em vários
lugares, é quase como tomar álcool “in natura”.
A
tequila tem o teor médio de 40%, sendo que outras bebidas podem ser
consideradas mais fortes, tipo o absinto, vodka, gin, Uisque e até o rum, mas,
não podemos negar a tequila tem um apelo diferente. Quem nunca, tomou o viu
alguém tomando o famoso shot, ou seja, “combo” de tequila, limão e sal, com
diversas variações sal no limão, sal no copo, bebe a tequila, chupa o limão,
chupa o limão e bebe a tequila, e depois de algumas doses bebe o limão e chupa
o copo.
As
vezes se fala que é um desperdício isso, negócio de limão e sal, mas, seria
mais ou menos tomar caipirinha de pinga pura. Mas tudo isto é besteira, bebendo
com a devida moderação que deva ser peculiar, o negócio é simplesmente ser
feliz, bebendo do jeito que melhor aprouver ou convier. E por falar nisso, José
Cuervo.
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