Então, nos dias de hoje, uma relação afetiva e efetiva
passa necessariamente pelo interesse de ambas as partes. De uma forma geral
estamos acostumados as relações hétero-afetivas, onde quando se fala uma casal,
logo se pensa num homem e numa mulher. Preconceito? Na maioria dos casos não,
trata-se apenas de um conceito mais efetivo, onde o relacionamento de pessoas
do mesmo sexo, de forma afetiva existe, muitos casais, mas, ainda é minoria.
Ainda estamos vivendo dentro de uma tradicionalidade, alguns mais radicais que
outros.
Com o aflorar da sexualidade (lógico que até nisso tem
modinha, algumas meninas acham bonito falar que ficaram com outras meninas) dar
um certo status. Quanto aos homens já fica mais complicado.
E como estava falando, algumas mulheres se descobrem
lésbicas, ainda muito novas, e sabem que gostam disso, ou pelo menos acreditam
nisso. Grande parte delas, ficam com uma grande inibição, quando se aproximam
de uma amiga, que desperta o seu interesse, e até querem namorar, mas, fica a
indagação, será que ela curte? Vale a pena investir? O melhor é começar com
indiretas? E saber se existe algum tipo de reciprocidade.
Então, tenho um pé no machismo, não nego, mas vejo que
não se pode nadar contra a corrente, mais e mais vamos está convivendo com as
relações afetivas diferentes das tradicionais, e cabe a nós entender e aceitar
quando é um relacionamento verdadeiro. Muita “modinha” neste meio.
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