Esta semana o IBGE divulgou mais uma curiosidade do Censo
de 2010, algo assim sem um valor significativo para a melhoria do País, mas, que
despertou bastante curiosidade, e cada um começou a brincar de um jeito na
busca de saber a quantidade de nomes que dividem entre os brasileiros num total
de aproximadamente 130 mil nomes diferentes.
Claro, cada um (eu inclusive) já fui buscar as estatísticas
no meu nome. A ferramenta além de lhe dar quantidade de nomes iguais ao seu, no
meu caso 20799 pessoas com o mesmo nome, ainda lhe fornece o número absoluto por
estados da federação e a taxa relativa em relação a população. Porém algo bem
relevante são os nascimentos por décadas, ou seja, na década que nasci onde
aconteceu o pico, ou seja, era “modinha”. Assim como tantos outros nomes, que
os nossos pais foram influenciados por uma moda da época, ou um artista, uma
celebridade, ou sei lá um “hit” do momento.
Então quanto mais pesquisamos vamos entendendo o festival
de besteiras que os nossos pais conseguiram fazer com os filhos, que com
certeza muitos deles ainda brigam por uma mudança de nome. Temos 40632 Dilmas,
mas uma coisa é certa, a presidenta não deve ter sido inspiração para ninguém
não. E pra não dizer que não falei das flores, temos 231 Lulas.
Claro, a preferência nacional continua ainda nos mais
convencionais, Maria são mais de 11 milhões, seguida por José, Ana, João, Antônio,
Francisco, Carlos, Paulo, Pedro, Lucas Luiz, Marcos e a fila segue, é a Bíblia
inspirando.
E temos no Brasil 188 Hitlers, 165 Maradonas, 113
Djavans, 245 Cazuzas, 30 Sennas, 112 Pelés, 64 Gandhis, 43 Gandis, 480 Darwins,
187 Lavoisiers, 21 Capitus, 113 Beethovens, 30 Schumachers. Isto entre tantos
outros. Muita ou total falta de inspiração, cada um decide.
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