O que seria da realidade sem um pouco de ficção. A
realidade não perdoa ninguém, já na ficção você pode inventar e reinventar, dá
outros significados as coisas chatas que é a vida na real. Você pode criar
histórias mirabolantes, e as vezes tão ridícula que se torna uma lenda urbana e
tem pessoas que ainda acreditam e outros ficam na dúvida tamanha são os
detalhes e coincidências que podemos inventar.
No dia a dia, muita gente ainda confunde a pessoa com o
personagem, tudo que ela atua, ou escreve parece para os outros que existe
incrustado o pessoal, que se trata de um diário, de um “mea culpa” ou de uma
autobiografia, quando, sempre não passa de uma ficção, que por vezes tão
mirabolante que exatamente por ser assim acaba causando questionamentos.
Talvez uma das mais famosas teorias de conspiração é que
trata da morte em 11 de setembro de 1966 (olha o onze de setembro aí gente) de
Paul McCartney e a sua substituição no quarteto dos Beatles em nome do sucesso
e do dinheiro.
A história é tão mirabolante, que envolve o serviço
secreto britânico, o governo, cirurgias plásticas, pactos de morte, inclusive
que os assassinos de Paul foi uma encomenda de outra banda, os Rolling Stones.
Então, até hoje temos um sósia do verdadeiro Paul, que
aparentemente até mais talentoso que o anterior. Então como na vida, como na
arte e na ficção, uma coisa imita a outra, e acreditamos no que queremos acreditar
e a verdade passa ser uma exclusividade de cada um.
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