Não
sou e não tenho a mínima pretensão de ser crítico musical, de cinema ou qualquer
outra arte, afinal só faço “arte”, então longe de mim querer acreditar que a
voz de tal cantora é mais afinada, consegue tantos tons, a da outra não atinge
tantas oitavas, ou na maioria das vezes trata-se apenas de uma plástica com
muito marketing, com um apelo sensual e letras “poderosas” com intuito de
elevar a mulher.
No
Brasil, tempos e outros surgem personagens, tipos que mobilizam o inconsciente
coletivo, e em pouco tempo alguns artistas caem na boa graça e se tornam
ídolos. A nossa Larissa de Macedo Machado e Wesley Oliveira da Silva são
exemplos disso, no caso a primeira com nome artístico de Anitta com dois “t(s)”
e o segundo Wesley Safadão.
Como
disse anteriormente não pagaria para ir em show de nenhum dos dois, mas, tem
gente que paga e paga muito, o tal do Safadão vem cantar em Londrina na
Exposição Agropecuária dentro da grade show da mesma, sei lá exatamente quando,
mas será em abril, e hoje já não tem mais ingresso, e ainda como os mesmos mais
caros da grade. A Anitta não vem, mas os seus shows também não ficam atrás.
Então eu fico tipo assim imaginando o que faz o público se empolgar de forma
constrangedora para estar perto destes e de outras artistas.
Carisma?
Apelação visual? Sensualidade? Letras apelativas? Românticas? Realmente não
sei, mas, quem sabe se um dois resolvem serem candidatos à presidência da
República já que o cargo ira ficar vago em breve. E Inteligência não é o
principal quesito.
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