Claro, que se torna quase impossível ser sempre totalmente
inédito, principalmente quando falamos de musica, filmes, séries, vídeos clips. Invariavelmente, mais cedo ou mais tarde os
temas se cruzam, às vezes até sem querer, sem procurar as pessoas procuram se
espelhar em outras pessoas para poderem deixar fluir as suas ideias. Então, às
vezes quando isso flui muito e dá dinheiro, se fala em plágio, quando alguém
faz alguma coisa que já existe referente a uma obra intelectual e assina como
sendo sua. Até em blogs acontece estas coisas, pessoas copiam, às vezes de
forma escancarada e descarada e nunca dão o crédito merecido.
Às vezes as pessoas tem bom gosto e procuram copiar as
ideias boas, entretanto muitas vezes certos artistas procuram copiar ideias até
engraçadas dentro de um ponto de vista de circo de horror, mas totalmente
ridículo.
O tema é o mesmo, pessoas vão para uma festa, bebem,
fumam, utilizam de outros artifícios e acordam no dia seguinte sem terem a
mínima ideia do que ocorreu durante a “festa”. Fantasia, bem, às vezes nem
tanto, comas alcoólicos e de outras drogas é real, por isso que se diz que “c# de bêbado não tem dono”, e no dia seguinte nem sabe porque arde. Ta bom, baixei o nível
um pouco, mas nem tanto quanto ao assunto dos dois clips em questão e da politica nacional.
O primeiro do colombiano J. Balvin e o segundo dos
brasileiros Munhoz e Mariano. Claro, de cara, já pré-julgo o clip brasileiro
porque não gosto do estilo sertanejo. Apesar de o tema ser o mesmo, não posso
deixar de considerar a plástica dos dois clips. Sete a zero para a Colômbia.
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