Existem
as mais variáveis teses, onde alguns evolucionistas acreditam que o ser humano
era bom, naquela época que éramos mais próximos dos macacos, entretanto a
civilização e a noção de propriedade nos corromperam. A outra opinião,
exatamente o contrário desta que o homem sempre foi propenso ao mal e,
entretanto, a civilização serviu para conter nossos instintos criminosos.
Nem
vou entrar no mérito dos criacionistas, onde o homem e a mulher nasceram puros,
sem pecados, mas, foram corrompidos pela cobra e nos tornamos o que somos hoje.
A
maioria dos nazistas para sustentar seus experimentos simplesmente banalizaram
o mal, e o mal não se trata de algo extraordinário é algo comum e banal que
seria usado quando necessário, de acordo com as convenções sociais, ou seja é
relativo e não é exclusivo de psicopatas ou loucos por assim dizer.
Então,
podemos sempre recorrer aquele ditado dos dois lobos dentro de nós, o mau e o
bom, e aquele que irá aparecer é aquele que alimentarmos.
Existem
inúmeros casos e estudos, e quase todos demonstram claramente que o ser humano
é mau por natureza, ele apenas contém a sua maldade por uma questão de
civilidade e de obedecer algumas leis que aí estão que não deixam cairmos no
caos. Um dos estudos realizado Stanley Milgram feito nos Estados Unidos e
depois repetidos em vários outros países provou esta tese e na conclusão de sua
pesquisa ele foi claro ao afirmar:
“Pessoas comuns,
simplesmente fazendo seu trabalho e sem qualquer hostilidade particular, podem
se tornar agentes de um terrível processo destrutivo.
Mais ainda, mesmo quando os efeitos destrutivos de seu trabalho se tornam patentemente claros, e lhes é pedido que prossigam agindo contra os padrões fundamentais da moralidade, relativamente poucas pessoas são capazes de resistir a autoridade.”
Mais ainda, mesmo quando os efeitos destrutivos de seu trabalho se tornam patentemente claros, e lhes é pedido que prossigam agindo contra os padrões fundamentais da moralidade, relativamente poucas pessoas são capazes de resistir a autoridade.”
O
que eu acho? Bem, uma coisa eu sei, todo e qualquer ser humano não é bom nem é
mau, mas, ninguém nunca sabe o que ele poderá fazer quando tiver a necessidade
de fazer. E participar de um trote numa universidade qualquer para se divertir
vendo um calouro se fuder é a menor delas.
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