Não sou um
idiota (só um pouco) e nem insensível o bastante para afirmar que as doenças
emocionais são apenas frescuras de quem afirma ter e sofrer por isso e que
precisa da ajuda de profissionais da área psicológica.
Mas também
acredito que existe uma banalização muito grande, uma inconsistência e ao mesmo
tempo uma falta de prioridades para entender até que ponto é uma doença ou uma
dramatização exagerada dos problemas corriqueiros, problemas diários que
acontece com todo mundo, entretanto alguns já não conseguem lidar tão bem e se
“acostumam” a se tratarem inclusive com doses diárias de remédio, quando deveriam aprender e aceitarem que faz parte do cotidiano resolver problemas.
Sei lá, não sou
nenhum psicólogo, psiquiatra ou entendedor da mente humana, mas, alguns profissionais
da área já começam a entender tal situação e acreditam que existe um excesso, e
que as emoções devam e precisam continuarem expressando o que somos e não
trata-las na maioria dos casos como um transtorno quando na verdade não são.
Por aí,
problemas vão existir sempre, um pouco mais e um pouco menos, a maioria
causados por nós mesmos, como dizia aquela candidata a prefeita, relaxa e goza, ou não.
A Great Big World, Christina Aguilera - Say Something
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