Nem
tanto lá, nem tanto cá. Mais uma vez o presidente interino Michael resolveu
pisar na bola, nem vamos entrar no mérito, entretanto alguém poderia até ter
cochichado em seu ouvido, “Pera ai presidente, não vai mexer com artistas, esta
classe é complicada, se acham todos intelectuais, e vão ser um pé no saco”,
então, sei lá ninguém falou nada e na chamada “reforma ministerial” resolveu
incorporar o Ministério da Cultura ao Ministério da Educação e deu no que deu.
A
classe artista toda ficou revoltada, alguns por uns motivos e outros até por
idealismo mesmo, neste meio alguns que podem perder privilégios e fizeram
“beicinho”, resolveram ocupar em mais de 20 estados no território brasileiro as
instalações do Ministério. E mais uma vez o presidente voltou atrás, devolveu o
status de Ministério para a Cultura, nomeou o ministro e sendo está a maior
reivindicação, acreditou que tudo voltaria a normalidade.
Ledo
engano, os “artistas” que aparentemente não tem muita arte para fazer, fincaram
o pé, e dizem que não desocupar os prédios não, não conversam com o ministro de
um governo golpista e afinal aparentemente todos idealistas e partidaristas.
Já
disse e repito, o presidente “ioiô” precisa começar a tomar as rédeas da
situação, já que os “artistas” não querem negociar, que os prédios públicos sejam
devolvidos para a administração do governo como deve ser, se não querem
negociar, paciência, cumpra-se a lei, o governo peça reintegração e a justiça
decida. O que não pode é ficar e deixar as coisas como estão. Até quando?
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