Deixa
eu dar uma olhada. Interessante, o mundo ainda permanece de pé, nada foi
destruído, tudo caminha dentro de uma normalidade (dentro do possível), então,
o WhatsApp ficou fora do ar por 24 horas e todo mundo se virou, sem maiores
dramas, sem mortes, claro uns e outros ficaram um pouco mais estressados, mais
ansiosos, mas nada que não pudesse dá conta.
O
WhatsApp entre outros é mais um aplicativo de conversa e mensagens de textos,
entretanto caiu no agrado do pessoal e se tornou assim o mais requisitado, e
nos dias de hoje não se trata apenas de um aplicativo para diversão, hoje é um
instrumento de trabalho de muita gente, estima-se em quase 100 milhões de
pessoas no Brasil utilizando do dispositivo e usando wi-fi, banda larga
“adoidadamente” e as operadoras ficando loucas.
Para
entender o imbróglio, a justiça de Sergipe na caça de uns traficantes quer porque quer que os donos do WhatsApp no caso o Face book de conta de abrir as
conversas que os traficantes ficaram trocando. Mas, não sei se não entendem, ou
não aceitam que estas conversas não ficam gravadas, elas estão apenas nos
telefones de quem trocou as mensagens, então tem de grampear o telefone do
traficante, assim como as conversas telefônicas não ficam gravadas nas
operadoras. A questão que tem coisas que é possível e outras nem tanto, mas, de
vez em quando a “justiça” quer prevalecer a qualquer custo, mesmo que seja em
cima de alguma injustiça. E uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa
como dizia sei lá quem, mas a questão é que não pode simplesmente para dizer
que tem o poder da caneta da lei na mão prejudicar 100 milhões de pessoas.
Tem
um juiz no Rio Grande do Sul que quer simplesmente tirar o Face Book do ar,
simples assim, parece que alguns políticos não estão gostando de alguns comentários
e algumas curtidas, então estão pedindo na justiça que o site seja bloqueado.
Por alguns momentos me senti na Coréia do Norte, China ou Irã. Mas, me vi no
Brasil de novo, e senti que o meu destino também ta complicado.
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