Sei
lá, desde quando, alguns insistem que foi desde Adão e Eva e a cobra, outros, que
se trata de um processo evolutivo, mas, de uma forma ou de outra para haver a continuidade
das espécies, em quase todas excetuando alguns protozoários e invertebrados,
nas demais até o momento ainda existe a necessidade do macho e da fêmea, do masculino
e do feminino e no caso da humanidade, do homem e da mulher para que a evolução
continue.
Dentro
de todo este processo, já bem descrito na Bíblia e em outros tratados
religiosos a mulher sempre foi considerada subalterna, abaixo dos homens e
persiste até hoje em quase todas as civilizações e religiões, aquele de
direitos iguais, nem sempre quando se dizem iguais são iguais e as próprias
mulheres não estão muito a vontade de exigir estes direitos, muitas ainda
preferem a comodidade de viver a sombra do homem, e nem sempre trazendo
benefícios financeiros, apenas para poder dizer este é meu “esposo”.
Então,
quando eu vejo mulheres que vão a luta não deixo de sentir admiração, mesmo
quando no caso a luta não seja apenas no sentido figurado, literalmente luta.
Amanda
Nunes se tornou a primeira brasileira a ser campeã do mundo no UFC, esta
eufórica pois depois de algum tempo a outra ex-campeã, até a primeira derrota, considerada imbatível está de volta, Ronda Rousey, e o seu retorno nos tatames
será dia 30 de dezembro contra a brasileira Amanda Nunes.
No
começo não falava especificamente deste tipo de luta, mas a questão ilustra
bem, as mulheres não precisam necessariamente entrar num tatame, dá e levar
porrada, mas tem sim de colocar a cara para bater no dia a dia e não esperar
por nada, que a luta seja parelha, quer seja num tatame ou no dia a dia, que
homens e mulheres consigam um necessário equilíbrio.
Bastille - Pompeii
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