Poucos
são os profissionais que ingressaram numa carreira, e desde muito pequenos
sabiam o que queriam, se aplicaram, se formaram, de preferência com estilo e
muito bem e “amam” aquilo que escolheram para a vida.
Alguns,
por influência dos pais seguem uma carreira, outros tantos porque era o que
tinha para o dia, outros até pelo o que já desenvolviam, mas, resumindo, algo
que deveria ser uma realidade não é. As pessoas deveriam fazer o que gostam,
trabalhar naquilo que de certa forma lhe dão maior prazer, mas, não é isso que
acontece, pessoas permanecem fazendo aquilo que não gostam. Por que? Pelo medo
de mudar. Outras por saberem que mesmo não gostando aquilo se não dá o prazer
dá dinheiro e então pode-se comprar o prazer, e por ai vai, passamos a vida nem
sempre fazendo o que gostamos, mas o que podemos.
Ainda
tem aqueles, que na verdade depois de muito tempo fazendo algo, e não gostando,
não tem a mínima ideia do que realmente gostariam de fazer, passam a vida e pela
vida, apenas.
Na
Voce
S/A uma entrevista com Marilia Zylbersztajn que mudou de carreira para
abrir uma loja de tortas e bolos, eleita pelos críticos como uma das melhores do
país. Psicóloga de formação, trabalhando na área, não era apaixonada pela
profissão. Como diz ela, não era sua missão no mundo, será que todos temos uma?
Milky Chance - Stolen Dance
Nenhum comentário:
Postar um comentário