Gosto para tudo é sempre muito, mas, muito peculiar mesmo. A
diversidade nos coloca de certa forma antagônicos a muitas coisas, gostando,
odiando ou na maioria das vezes sendo indiferentes. Dentro dos gostos e
costumes tem um que nunca sai de moda, que é o tal de panetone, que como
qualquer outro alimento deveria fazer parte do dia a dia, mas não, apenas
durante as festas natalinas que todo mundo fica “louco” para comer um panetone.
Não dá muito para entender, mas tudo bem, faz parte da fantasia do natal.
Este “produto” pitoresco não tem uma origem definida, muitas
lendas tentam explicar o seu nascimento, apenas quase todo mundo concorda que
ele surgiu na região milanesa na Itália lá pelos idos de 1450. Quanto ao resto
da história, talvez a mais famosa pode não passar de um folclore italiano, onde
um jovem padeiro chamado Antony errou uma fornada de pão colocando uvas passas
da torta na massa do pão, e aí quando viu o erro tentou consertar cometendo
outros erros, colocando frutas cristalizadas, manteiga, ovos que seria
utilizado na torta. Enfim, como em toda história de contos de fadas, tudo
terminou bem, o patrão adorou tanto que deu o nome de pane di toni. Bem, se fosse
hoje seria demitido com justa causa, mas esta é outra história.
Resumindo, nada contra os gostos e desgostos, mas, na boa,
acho uma tradição comercial apenas e até como, mas não sou nem um pouco
apreciador deste tipo de pão.
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